General Qassim Suleimani foi responsável por morte de americanos e ataques a Israel.
Como segundo homem mais poderoso do Irã, o general Qassim Suleimani, iraniano morto pelos EUA, endossava ondas ataques de milícias contra Israel, além de ter sido responsável pela morte de centenas de americanos no Iraque.
O poderoso líder da espionagem iraniana foi morto em um ataque de um drone norte-americano, perto do aeroporto de Bagdá, capital do Iraque. Ele estava acompanhado de Abu Mahdi al-Muhandis, comandante de milícia do Iraque, apoiada pelo Irã.
Também fazia parte do comboio, Naim Qassem, segundo na linha de comando do grupo terrorista Hezbollah, do Líbano, que acabou sendo morto também com o ataque promovido pelos Estados Unidos.
Em nota o Pentágono informou que o ataque aconteceu “sob ordens do presidente” Donald Trump. “Os militares dos EUA tomaram medidas defensivas decisivas para proteger o pessoal dos EUA no exterior, matando Qasem Soleimani”, declarou.
Qassim Suleimani havia promovido realizações que colocaram os xiitas, uma das linhas de interpretação do Islã, como forte influência em todo o Oriente Médio, com o Irã em destaque.
Desde 1998 Suleimani foi o chefe da influente Força Quds da Guarda Revolucionária, o braço voltado para o exterior do aparelho de segurança do Irã, fundindo o trabalho de inteligência com uma estratégia militar de fomentar milicias em todo o mundo.